Artist: → Infante
Refrão:
Eu bati no fundo e perdi minha força, meu boy
Tão fundo que tudo á minha volta destrói-se
Eu tou sempre na linha, nunca no comboio
Feliz por fora, dentro um pandemónio
A sina vai mudar, procurei a luz mesmo a prever a forca
Depois da tempestade é que eu vi com clareza que esta porra é toda nossa
Verso1:
Se o Mundo engana então pra que ler a sina?
Caguei pra essa merda eu vou seguir assim mesmo
Fuck eu tou na estrada a todo o gás e nem assim temo
Sе for pra morrer, seja feliz, traz еu assino o termo
A vida é tão rara, pensa, pára, jóia não es de ninguém
Minha vida é rara mas tão rara que eu não vendo ela a ninguém
Eu faço um esboço no papel, animado, livremente
E como um louco vou gritar até que deus me livre a mente
E me ceda livramento, pra que possa olhar pra cima
E orgulhar quem la de cima olha por mim eternamente
Bridge:
Minha onda nunca vai morrer na praia
Os meus anjinhos tão a olhar por mim no sky, ya
Um só caminho então agente já não maia
Por isso em cada linha tu vês que eu tou a cuspir fyah
Refrão:
Eu bati no fundo e perdi minha força, meu boy
Tão fundo que tudo á minha volta destrói-se
Eu tou sempre na linha, nunca no comboio
Feliz por fora, dentro um pandemónio
A sina vai mudar, procurei a luz mesmo a prever a forca
Depois da tempestade é que eu vi com clareza que esta porra é toda nossa
Verso2:
Shut the fuck up, vais-me ver na minha
Bem localizado na cozinha
Sempre abençoado pela familia
E quando for hora de levitar agente afirma e aniquila
Porque aqui toda agente work’in pela firma
E se houver relevo agente lima
Pedras no caminho agente brinda
Pois são essas pedras que vão dar sentido á vida
Então brinda, á vida
Quedas cicatrizam essa feridas
Então mesmo que tu mintas, finta
Todos esses sentimentos mas não fujas dessa briga
Bridge:
Minha onda nunca vai morrer na praia
Os meus anjinhos tão a olhar por mim no sky, ya
Um só caminho então agente já não maia
Por isso em cada linha tu vês que eu tou a cuspir fyah
Refrão:
Eu bati no fundo e perdi minha força, meu boy
Tão fundo que tudo á minha volta destrói-se
Eu tou sempre na linha, nunca no comboio
Feliz por fora, dentro um pandemónio
A sina vai mudar, procurei a luz mesmo a prever a forca
Depois da tempestade é que eu vi com clareza que esta porra é toda nossa